INTRODUÇÃO
O
amor é a essência da vida. É o mais nobre sentimento que nasceu no coração de
Deus para reger o afeto entre os homens. Quem não ama, não O conhece, porque
Ele é Amor (I João 4:8). É como uma fonte de água que sacia a sede de um povo
sedento; enquanto ela existir, haverá vida para este povo. Assim também é o
amor. Contudo, há uma diferença entre Deus e esta fonte. No Todo Poderoso
encontramos a fonte inesgotável do amor, enquanto, o amontado de águas é
perecível e sujeito à seca a qualquer momento, basta uma simples estiagem.
Quando
falamos que Deus é amor, queremos dizer que seu caráter e sua natureza são
constituídos por um sentimento de benvolência infinita e incondissional.
Podemos ver isto na criação. Deus criou o mundo e o homem para demonstrar,
neles, o seu amor. Ele queria ter algo para abençoar. A sua própria natureza
desejava derramar sobre a terra e a humanidade o seu grande e imensurável amor.
O homem foi criado para receber bençãos inumeráveis do amor divino como uma
fonte que jorra para sempre. Sendo assim, Ele continua emanando amor sem
medidas. Esse amor, no conceito de eternidade, está apenas no começo, sem
existir visão do fim.
Quando aceitamos a Jesus, Deus fixa morada em nosso coração.
É a prova de que seu amor permanece em nós e, sobretudo, nos faz acreditar que
Deus só nos conduzirá às águas tranquilas quando nascer em nosso coração este
majestoso sentimento que é reconhecido no relacionamento com o próximo.
“Deus
é o amor que irradia nossos corações”.
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